Espiralando pela memória. Respirando com maior ou menor sofreguidão. Quase sempre vagarosamente. Pousado, como o pássaro que se sustenta no ar, com as asas estendidas. No ar, no espaço, pelo corpo vazio, despido de roupa e esquecido de emoções. Em “Erotikonâ€, Jorge Mantas convida-nos a entrar numa viagem misteriosa, feita de 11 faixas de um abstractividade melancólica, de pequenos fragmentos de som, ruÃdo, vozes e almas; fragmentos de um sonho eventualmente vivido no toque suave dos dedos das mãos. Cativantes experiências.
“Erotikon†é uma edição da Crónica Electrónica.
via A Trompa