O ritual repetia-se ocasionalmente. Quando, aos sábados, as cabeças andavam pelo ar e as garrafas de cerveja tinham já passado à condição de tara perdida, o mais necessitado dos “junkies†de ruÃdo ajoelhava-se perante um rádio Blaupunkt. Entre a testa contra as colunas e uma franja colada ao rosto, procurava pela mais enervante frequência AM …
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